Tão contente que eu estou!
Não é que ontem comi línguas de gato da Arcádia? Pois foi!
E o melhor é saber que, agora, é possível comprar línguas de gato da Arcádia no Picoas Plaza... mesmo ao pé da Bertrand!
Acabou no Porto... mas é vê-la renascida em Lisboa!
segunda-feira, janeiro 31
quarta-feira, janeiro 26
sexta-feira, janeiro 21
A minha perdição # 2
As línguas de gato da Arcádia.
Dizem-me que a Arcádia fechou e que, por isso, não se fabricam mais as famosas línguas de gato de chocolate.
Eu não posso acreditar e digo-vos sinceramente... Tenho medo. Muito medo que a Arcádia tenha desaparecido!
Dizem-me que a Arcádia fechou e que, por isso, não se fabricam mais as famosas línguas de gato de chocolate.
Eu não posso acreditar e digo-vos sinceramente... Tenho medo. Muito medo que a Arcádia tenha desaparecido!
A minha perdição # 1
Se eu já tivesse aprendido a por links e fotografias no blogue podem ter a certeza que acompanhava este post com uma linda fotografia das fantásticas canetas de tinta da china da Rotring.
Estas não são umas canetas quaisquer. As canetas de tinta da china Rotring são feias e nada práticas. A tampa é de rosca e por isso não dá jeito para fechar e abrir rapidamente e, por serem de tinta da china, não permitem uma escrita rápida e fluente.
As canetas de tinta da china Rotring obrigam-nos a pensar no que estamos a escrever. Mais! As canetas de tinta da china Rotring deixam a nossa letra linda de morrer e (ainda por cima!) são óptimas para desenhar.
Repito... se eu soubesse por fotografias no blogue estariam neste momento a olhar para uma delas.
Estas não são umas canetas quaisquer. As canetas de tinta da china Rotring são feias e nada práticas. A tampa é de rosca e por isso não dá jeito para fechar e abrir rapidamente e, por serem de tinta da china, não permitem uma escrita rápida e fluente.
As canetas de tinta da china Rotring obrigam-nos a pensar no que estamos a escrever. Mais! As canetas de tinta da china Rotring deixam a nossa letra linda de morrer e (ainda por cima!) são óptimas para desenhar.
Repito... se eu soubesse por fotografias no blogue estariam neste momento a olhar para uma delas.
Jantar em Madrid
Num jantar em Espanha fiquei sentada à direita de uma catalão. Esse catalão - que, diga-se, não me conhecia de parte nenhuma - entendeu que a melhor maneira de ficar meu amigo era perguntar: "Porque é que os portugueses têm um sentimento de inferioridade em relação a Espanha?".
Era lá essa a maneira de começar uma conversa com alguém sobre quem não se sabe nada! Onde estão as já célebres "De onde vem?", "O que faz na vida?", "Tem filhos, cães, cavalos amestrados ou lulas gigantes?". Não. O catalão tinha de começar a conversa com uma clara provocação.
Sorri. De seguida expliquei-lhe que os portugueses não tinham qualquer sentimento de inferioridade em relação aos espanhóis.
Não entendeu e pespegou-me uma conversa de 30 minutos sobre todas as razões do mundo que convergem para o sentimento óbvio dos portugueses terem de se sentir inferiores aos espanhóis.
Voltei a sorrir. Virei-me para o meu lado direito e continuei a conversa com uma madrilena.
Mas o catalão estava decidido a tirar-me do sério. E, assim, continuou a descrever as inúmeras qualidades do povo espanhol. Depois de mais meia hora, sempre sem o interromper (que eu não sou dessas!) fiz-lhe uma simples pergunta:
"Mas existe um povo espanhol? É que sempre pensei que existisse um povo catalão, um povo galego, um povo basco, etc..."
Escusado será dizer que tive de mudar de mesa.
Era lá essa a maneira de começar uma conversa com alguém sobre quem não se sabe nada! Onde estão as já célebres "De onde vem?", "O que faz na vida?", "Tem filhos, cães, cavalos amestrados ou lulas gigantes?". Não. O catalão tinha de começar a conversa com uma clara provocação.
Sorri. De seguida expliquei-lhe que os portugueses não tinham qualquer sentimento de inferioridade em relação aos espanhóis.
Não entendeu e pespegou-me uma conversa de 30 minutos sobre todas as razões do mundo que convergem para o sentimento óbvio dos portugueses terem de se sentir inferiores aos espanhóis.
Voltei a sorrir. Virei-me para o meu lado direito e continuei a conversa com uma madrilena.
Mas o catalão estava decidido a tirar-me do sério. E, assim, continuou a descrever as inúmeras qualidades do povo espanhol. Depois de mais meia hora, sempre sem o interromper (que eu não sou dessas!) fiz-lhe uma simples pergunta:
"Mas existe um povo espanhol? É que sempre pensei que existisse um povo catalão, um povo galego, um povo basco, etc..."
Escusado será dizer que tive de mudar de mesa.
quinta-feira, janeiro 20
Band of Brothers
Durante meses a fio recusei-me determinantemente a ver a série (em DVD) Band of Brothers. É de guerra e com soldados e com mortes e afins e eu, sinceramente, não me apetecia... Aqui há uma semana lá foi convencida e vi o primeiro episódio. Fiquei fã! Todos os dias vejo um episódio novo e dou a mão à palmatória... quando a acabar de ver a série (está quase!) vou querer ver outra vez!
Eu explico. Normalmente os filmes e as séries de guerra relatam momentos específicos de certas guerras em que alguém tem um comportamento heroíco. É o que se passa, por exemplo, com o Soldado Ryan ou Pearl Harbour. Independentemente da História há outra história. E não ficamos com a ideia do que será MESMO a guerra. Ou pelo menos eu não fiquei, coisa que também só me apercebi depois de ter visto o BAND OF BROTHERS.
Nesta série (que relata a história verídica de uma companhia aerotransportada (desculpem, mas para mim é uma excitação saber o que é 1.º uma companhia e 2.º aerotransportada!) a Easy) há uma visão global da guerra, temos batalhas, relações de poder e de amizade, heroísmos, os jantares, os duches, enfim, a vida daquela companhia desde o dia D-1 até ao terminar da II Guerra Mundial.
Volto a repetir... estou fã! Aconselho vivamente e termino, claro, por dizer que a guerra mete medo, muito medo...
Eu explico. Normalmente os filmes e as séries de guerra relatam momentos específicos de certas guerras em que alguém tem um comportamento heroíco. É o que se passa, por exemplo, com o Soldado Ryan ou Pearl Harbour. Independentemente da História há outra história. E não ficamos com a ideia do que será MESMO a guerra. Ou pelo menos eu não fiquei, coisa que também só me apercebi depois de ter visto o BAND OF BROTHERS.
Nesta série (que relata a história verídica de uma companhia aerotransportada (desculpem, mas para mim é uma excitação saber o que é 1.º uma companhia e 2.º aerotransportada!) a Easy) há uma visão global da guerra, temos batalhas, relações de poder e de amizade, heroísmos, os jantares, os duches, enfim, a vida daquela companhia desde o dia D-1 até ao terminar da II Guerra Mundial.
Volto a repetir... estou fã! Aconselho vivamente e termino, claro, por dizer que a guerra mete medo, muito medo...
terça-feira, janeiro 18
Medo. Muitoooo medo!
Quando contei da existência deste novo blog disseram-me "Medo, muito medo mete é o José Sócrates" e eu concordei. Medo, muitoooo medo mete o candidato do PS... não só pelo penteado, a roupa, o carro que conduz ou o seu namorado, mas, também, porque está constantemente a meter àgua.
O José Sócrates fica, pois, com a primeira menção honrosa deste blog!
O José Sócrates fica, pois, com a primeira menção honrosa deste blog!
Medo! Muito Medo!
E para que não restem quaisquer dúvidas sobre a autoria desta frase... É minha! Só minha!
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