Recebi isto e concordo...
«Esta mensagem é para nós, sinta-mo-la como Portugueses que somos.
Como é sabido de todos, foi necessário um político pedir aos portugueses
para se unirem durante o EURO 2004 e pôr uma bandeira de Portugal, na
janela.
O povo uniu-se por uma causa e dignificámos o País.
Agora é tempo de Nova União.
Guardemos as bandeiras nacionais, e vamos todos pôr UMA BANDEIRA NEGRA à janela, luto em forma de protesto, em nome do momento negro que atravessamos e do que ainda virá, fruto de uma má gestão por parte dos sucessivos governos, que continuam a gastar o que não têm, em prole das mordomias sem as quais não conseguem viver e como sempre, TUDO À NOSSA CUSTA, nós, que trabalhamos e vivemos por este País.
Dia 10 de Junho, façamos luto por Portugal, coloquemos 1 bandeira negra na janela, em TODO o País.
Passemos esta mensagem RÁPIDAMENTE a todos os nossos conhecidos, pela net ou por fax, dentro e fora das instituições e empresas, pois Portugal é dos Portugueses.
Demorámos tempo, mas já percebemos que o Futuro está nas nossas mãos.
Não deixemos que meia dúzia de políticos incompetentes continuem a gozar com 800 anos de história.
- BASTA, RECLAMEMOS, NÃO NOS CONFORMEMOS, TRATA-SE DO NOSSO PAÍS, DA NOSSA VIDA, DO NOSSO FUTURO E DOS NOSSOS DESCENDENTES - VAMOS REAGIR AGORA.»
terça-feira, maio 31
domingo, maio 29
quarta-feira, maio 25
Será que estou a mudar de clube?
Eu não gostava por aí além de futebol. Aliás decidi ser do Porto de forma consciente e decidida só porque sou do contra. Os meus amigos ou eram do Benfica ou do Sporting e, por isso, entendi que ser do Porto tinha muito mais graça.
E, pronto, sou do Porto. Futebol Clube do Porto, entenda-se.
Ora, já o meu marido é benfiquista ferrenho e à conta dele e deste maldito campeonato dei comigo a ver os jogos do Benfica (porque é o clube dele), do Porto (porque podia chegar a 1.º lugar), do Sporting (porque também podia chegar a 1.º lugar) e... sim! e... do Braga!!!!!
Meses a ver jogos de todas as equipas e já dou comigo a discutir se foi falta ou não e a saber ver se uma jogada foi fora de jogo. Uma desgraça!
Pior!
Torci, obviamente, pelo Benfica no Benfica - Sporting. Não gosto do Peseiro e além disso a história do "tsunami verde" andava a irritar-me. Depois... depois torci para o Benfica ganhar ou empatar com o Boavista.
Eu que sou do Porto!!!! Torci e fiquei contente!!!
Será que estou a mudar de clube?
E, pronto, sou do Porto. Futebol Clube do Porto, entenda-se.
Ora, já o meu marido é benfiquista ferrenho e à conta dele e deste maldito campeonato dei comigo a ver os jogos do Benfica (porque é o clube dele), do Porto (porque podia chegar a 1.º lugar), do Sporting (porque também podia chegar a 1.º lugar) e... sim! e... do Braga!!!!!
Meses a ver jogos de todas as equipas e já dou comigo a discutir se foi falta ou não e a saber ver se uma jogada foi fora de jogo. Uma desgraça!
Pior!
Torci, obviamente, pelo Benfica no Benfica - Sporting. Não gosto do Peseiro e além disso a história do "tsunami verde" andava a irritar-me. Depois... depois torci para o Benfica ganhar ou empatar com o Boavista.
Eu que sou do Porto!!!! Torci e fiquei contente!!!
Será que estou a mudar de clube?
quinta-feira, maio 19
quinta-feira, maio 12
Este blog...
Ando com uma vida um bocado caótica e quem paga ("o corpo é que paaaaggaaaaa! Toc'à pagar!) é este blog.
Já não gosto das cores nem de nada... Não passo este fim-de-semana sem dar a volta à coisa! Está prometido!
Já não gosto das cores nem de nada... Não passo este fim-de-semana sem dar a volta à coisa! Está prometido!
segunda-feira, maio 9
A psicologia do verbo dar
O verbo DAR
do Lat. dare
v. tr.,
fazer doação de, doar;
ceder alguma coisa, transferir gratuitamente a posse dela a alguém;
conceder, outorgar, investir; dotar com; entregar, confiar; presentear, brindar, gratificar; dispensar;
v. int.,
fazer esmolas, presentes, dádivas;
Depois de mais um fim-de-semana de Banco Alimentar deixo esta pergunta à navegação... Porque é que as pessoas que têm menos dão sempre mais do que aquelas que têm muito?
Confesso que me faz alguma confusão ver duas velhinhas - que vivem, com toda a certeza, da sua pensão que não deve ser grande espingarda - chegarem aos voluntários do Banco Alimentar com dois sacos cheios de leite, enquanto que outras pessoas - com ar de "quem vive bem" - dão a desculpa esfarrapada de "não ajudamos porque vamos entrar no supermercado e não vamos comprar nada".
Um pacote de açucar custa 0,80 cêntimos, há pacotes de massa que custam bem menos que isso... mas dar continua a custar aos portugueses. Dotar quem tem pouco, quem não tem nada, de alguma coisa é coisa que não os faz vibrar. E isso porque vivem alienados num mundo - Portugal - em que acham que não há fome, em que ajudar não é necessário nem urgente.
O que vale é que nem tudo é mau e não posso esquecer a senhora que - de carrinho cheio - nos disse "deixem-me só tirar as minhas compras". Tirou um saco dos muitos que enchiam o carrinho e deixou todos os voluntários com orgulho de serem portugueses.
do Lat. dare
v. tr.,
fazer doação de, doar;
ceder alguma coisa, transferir gratuitamente a posse dela a alguém;
conceder, outorgar, investir; dotar com; entregar, confiar; presentear, brindar, gratificar; dispensar;
v. int.,
fazer esmolas, presentes, dádivas;
Depois de mais um fim-de-semana de Banco Alimentar deixo esta pergunta à navegação... Porque é que as pessoas que têm menos dão sempre mais do que aquelas que têm muito?
Confesso que me faz alguma confusão ver duas velhinhas - que vivem, com toda a certeza, da sua pensão que não deve ser grande espingarda - chegarem aos voluntários do Banco Alimentar com dois sacos cheios de leite, enquanto que outras pessoas - com ar de "quem vive bem" - dão a desculpa esfarrapada de "não ajudamos porque vamos entrar no supermercado e não vamos comprar nada".
Um pacote de açucar custa 0,80 cêntimos, há pacotes de massa que custam bem menos que isso... mas dar continua a custar aos portugueses. Dotar quem tem pouco, quem não tem nada, de alguma coisa é coisa que não os faz vibrar. E isso porque vivem alienados num mundo - Portugal - em que acham que não há fome, em que ajudar não é necessário nem urgente.
O que vale é que nem tudo é mau e não posso esquecer a senhora que - de carrinho cheio - nos disse "deixem-me só tirar as minhas compras". Tirou um saco dos muitos que enchiam o carrinho e deixou todos os voluntários com orgulho de serem portugueses.
terça-feira, maio 3
O que eu aprendi ontem...
Tudo seria melhor se Adão e Eva tivessem sido chineses... Não tinham comido a maçã e tinham comido a serpente!
segunda-feira, maio 2
Bom dia para si também
Estava eu alegremente a ler O Acidental quando dou de caras com um post do meu amigo Rodrigo sobre o seu edifício de escritórios. Até aí tudo bem...
Mas depois o Rodrigo resolve chegar à conclusão que a falta de "bom dia" é uma questão de presunção de importância. E que «Os senhores das empresas acham-se muito importantes porque criam riqueza. Os senhores das consultoras acham-se muito importantes porque ensinam a criar riqueza. Os senhores dos escritórios de advogados acham-se muito importantes porque evitam que os outros sejam presos à conta da criação de riqueza. E por aí fora..
Ora, eu trabalho num escritório de advogados e sou advogada. Esse escritório é no edifício de um banco e, ao contrário do que se passa no edifício do Rodrigo, toda a gente diz "bom dia", "boa tarde" e "boa noite". Todos. Desde o presidente do referido banco a qualquer advogado do meu escritório ou ao senhor que trata do ar condicionado.
E, parece-me a mim, que o problema não é importância, mas sim educação. No meu edifício - graças a Deus! - as pessoas são educadas. No do Rodrigo não são.
Concluo que deve ser tudo uma questão de zonas... Por isso Rodrigo... é só mudares de ares e vires passear aqui para a minha rua...
Mas depois o Rodrigo resolve chegar à conclusão que a falta de "bom dia" é uma questão de presunção de importância. E que «Os senhores das empresas acham-se muito importantes porque criam riqueza. Os senhores das consultoras acham-se muito importantes porque ensinam a criar riqueza. Os senhores dos escritórios de advogados acham-se muito importantes porque evitam que os outros sejam presos à conta da criação de riqueza. E por aí fora..
Ora, eu trabalho num escritório de advogados e sou advogada. Esse escritório é no edifício de um banco e, ao contrário do que se passa no edifício do Rodrigo, toda a gente diz "bom dia", "boa tarde" e "boa noite". Todos. Desde o presidente do referido banco a qualquer advogado do meu escritório ou ao senhor que trata do ar condicionado.
E, parece-me a mim, que o problema não é importância, mas sim educação. No meu edifício - graças a Deus! - as pessoas são educadas. No do Rodrigo não são.
Concluo que deve ser tudo uma questão de zonas... Por isso Rodrigo... é só mudares de ares e vires passear aqui para a minha rua...
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