«Ana Drago, do Bloco de Esquerda, considerou que num Estado laico o Parlamento devia abster-se de usar expressões como "Sua Santidade" ou ainda de «fazer passar como consensual o que não é na sociedade e na representação política como seja a celebração da concordata entre o Estado português e o do Vaticano, que no texto é interpretada como uma mais valia».
Pergunto-me se Ana Drago também entende que Portugal se deve abster de usar expressões como "Sua Alteza Real" quando se refere à Rainha de Inglaterra ou "Princípe" quando fala do Chefe de Estado do Principado do Mónaco... É que, e caso Ana Drago não saiba, o Vaticano ainda é um Estado Soberano e "Sua Santidade" é o tratamento que aquele Estado entendeu que deveria ser dado ao seu Chefe.
Pergunto-me, ainda, se Ana Drago não devia aprender a estar calada em momentos como este e, se calhar, aprender com a lição de vida que Sua Santidade o Papa João Paulo II prestou a todo o mundo.
Ana Drago devia ter, ainda, aprendido com o que todos os Chefes de Estado e de Religiões de todo o mundo disseram de Sua Santidade o Papa João Paulo II e demonstrado respeito pelo País que representa na Assembleia da Républica e que é - como se sabe - maioritariamente católico.
Esteve mal Ana Drago, demonstrando, mais uma vez, que o BE serve para muito pouco.
sexta-feira, abril 8
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1 comentário:
Claro que não aprende com outros chefes de estado, e é por isso que nunca lá chegará...;)
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