Um padre - sem paróquia - publicou um anúncio em diversos jornais (entre eles no Público) em que falando aos interessados informou que estava impedido de dar comunhão a quem defendesse o aborto, usasse métodos contraceptivos ou concordasse com a actual lei em vigor relativa a esta matéria.
Independentemente de concordar, ou não, com o referido Padre, parece-me infeliz a forma como transmitiu a sua mensagem e o conseguir por realidades tão diferentes como o aborto, os métodos contracetivos e a concepção medicamente assitida num mesmo saco.
O que vale é que esta não é a posição da Igreja e citando o padre e teólogo Anselmo Borges "são coisas como esta que desacreditam a Igreja, porque não ajudam ao diálogo com o nosso tempo".
quinta-feira, março 3
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